domingo, 25 de fevereiro de 2018

RESENHA: O Safado do 105 - Mila Wander



Sinopse: Calvin, é um chef de cozinha alto, bonito, jovem e sarado. Com o tempo, ela descobre que dormir em seu novo quarto será uma missão impossível. Da casa 105, geminada com a sua, chegam, noite após noite, gemidos e gritos de prazer das mulheres que visitam seu vizinho. A vocação do rapaz para a safadeza não só impedirá Raissa de dormir profundamente, mas irá incitá-la e excitá-la de tal maneira que ela, também, começará a frequentar o 105. O desejo de Raissa se transformará em paixão. Só que a analista de sistemas sabe muito bem que se apaixonar por um homem com tamanho currículo sexual pode não ser a coisa mais sensata. Conseguirá Raissa mudar o jeito irresponsável e descompromissado de seu vizinho, fazendo-o se apaixonar por ela? Ou será que almejar um futuro amoroso ao lado de um safado convicto é pura ilusão? Descubra ao ler este romance de Mila Wander, o fenômeno brasileiro da plataforma digital Wattpad, com mais de 4 milhões de leituras, uma obra na qual erotismo e romantismo são dois bons vizinhos.   

Sabe aqueles livros que a gente demora um pouco pra se recuperar depois que termina de ler? Isso aconteceu comigo com esse livro, eu só não fiquei tão abalada quanto eu fiquei com A Seleção. 

Se tem duas coisas que eu gosto num romance são comédia e ação. Eu sei, são coisas completamente opostas, enquanto um te deixa suando frio, o outro faz sua barriga doer de tanto rir e foi esse ultimo o que aconteceu comigo ao ler O Safado do 105.

Já faz algum tempo desde que li, dois anos e meio talvez?! Quase isso. Eu não era muito fã de romance ou romance new adult (quem diria né?!), me lembro que esse foi um dos meus primeiros, eu não havia tido uma experiência muito boa com Fifty Shades (embora hoje consiga entender melhor a história, mas ainda tenha algumas críticas) e adorei a leveza que a Mila traz com essa história.

Eu me identifiquei um pouco com a Raíssa, ela estava buscando a chance de ser independente e por isso resolveu se mudar. O que ela não imaginava era que seu vizinho super gato e galinha iria despertar tantas emoções nela. O início do livro é simplesmente hilário.

Calvin é aquele típico galinha que pega todas e não se apega, sabe? Ao mesmo tempo em que não promete nada a ninguém e qualquer uma que se envolva com ele já fica avisada. Mas quem manda no coração, não é mesmo? Então a Raíssa vai lá e acaba se apaixonando pelo Calvin, depois de tentarem uma "amizade colorida", mesmo com o Calvin dizendo que não haveria a menor chance e dando provas disso também. Se eu fiquei com raiva do Calvin? É claro que fiquei. Mas o cara era honesto, isso era um ponto a favor.

O que mais me encantou também, foi o fato do livro ser nacional. Eu sei que a literatura estrangeira é ótima e possui autores super famosos, mas gostei de ler e me apaixonar por um livro brasileiro, sabe?  Afinal de contas, nossos autores também são tão maravilhosos quanto os internacionais, basta a gente reconhecer isso. O fato da Mila ter feito do Calvin um fã da Clarice Lispector, e colocado citações dela ao longo do livro foi algo que me encheu ainda mais de amores.

A Mila Wander é um monstro da escrita, eu sou super fã. Depois de O Safado do 105 eu corri  pra stalkear ela e acabei encontrando também a trilogia "Despedida de Solteira", mas isso é papo pra outra resenha que vou fazer logo mais, rsrs. 

Se vocês querem um livro que te façam rir alto e realmente gargalhar, esse é o livro. Mas não se enganem, ele também pode arrancar lágrimas (e elas não vão ser só de tanto rir). Eu estou pensando seriamente em lê-lo mais uma vez só pra matar a saudade. Quem aí já leu? O que achou? Me contem tudo aqui nos comentários. Até a próxima resenha!

Boa leitura,
Cameron.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Resenha: Série Noivas da Semana - Catherine Bybee

Quem aí não gosta quando uma série de livros que te proporcionam um misto de emoções e, principalmente aquela sensação de que é você a personagem (mesmo que em cada volume os protagonistas sejam alterados)? A resenha hoje é de uma série que li há pouco tempo e que gostei muito.

Embora eu estivesse com um certo receio de ler essa série depois que vi alguns comentários sobre, me arrisquei nela e me surpreendi, porque não foi uma leitura ruim de jeito nenhum!

A Série Noivas da Semana da Catherine Bybee é composta (atualmente) por 7 livros que contam as histórias de personagens diferentes, mas que possuem uma ligação, seja pelo parentesco ou amizade. O ultimo livro (vol. 7) foi publicado ano passado.


1 - Casada até quarta
Sinopse: "O contrato de casamento deles previa tudo... menos se apaixonar. O primeiro livro da série Noivas da Semana Blake Harrison: rico, nobre, charmoso... e precisando de uma esposa até quarta-feira. Para isso, Blake recorre a Sam Elliot, que não é o homem de negócios que ele esperava. Em vez disso, ele encontra Samantha Elliot, linda e exuberante, com a voz mais sexy que ele já ouviu. Samantha Elliot: dona da agência de casamentos Alliance, ela não está no menu de pretendentes... até Blake lhe oferecer milhões de dólares por um contrato de um ano. Não há nada de indecente na proposta dele, e além disso o dinheiro vai ser muito útil para quitar as contas médicas da família dela. Samantha só precisa disfarçar a atração que sente por seu novo marido e evitar a todo custo a cama dele. Mas os beijos ardentes de Blake e seu charme inegável se provam muito difíceis de resistir. Era um contrato de casamento que previa tudo... menos se apaixonar. Agora só resta a Samantha proteger seu coração até que o contrato chegue ao fim."


Esse livro foi o motivo que me fez gostar tanto, mas taanto, dessa série. Além de ser um livro super gostosinho de ler, ele me fez soltar algumas risadas. Blake precisa urgentemente de uma esposa e pede a ajuda da Samantha pra resolver esse problema. Mas o que ela não esperava era que fosse se tornar a esposa de Blake. O livro é curtinho, por isso senti que as coisas aconteceram um pouco rápido demais, embora não esteja reclamando disso. Ele é bem segmentado e não faz a gente se perder na metade.


"Ele levou a mão para baixo da mesa e pegou uma pasta que ela não tinha visto. Tirou um envelope e o deslizou pela mesa.
— O que é isso?
— O acordo que o meu advogado e eu redigimos hoje à tarde.
Ela estava louca para abrir o envelope, mas apoiou a mão sobre ele.
— Que acordo?
Blake fixou seus olhos cinzentos nos dela.
— Estou oferecendo um contrato de casamento para você.
O coração de Samantha bateu audivelmente.
— Eu não estou no menu, sr. Harrison.
Ela empurrou os papéis de volta para ele. Blake pegou a mão dela e a segurou firmemente. O choque que ela sentiu, como quando o vira pela primeira vez, desceu até os dedos dos pés e subiu de novo. O batuque constante de seu coração começou a aumentar, e um arrepio se espalhou por seus braços nus. O corpo inteiro de Sam formigava, e a única parte em que ele a tocara fora na mão.
— Todo mundo tem um preço, Samantha.
— Eu não.
Ela tentou se afastar, mas ele apertou-lhe os dedos para impedir.
— Estou criando um fundo fiduciário para cuidar da Jordan para sempre. Mesmo se algo acontecesse com você, ela continuaria recebendo cuidados.
Sam abriu a boca com aquele olhar de peixe de novo. A explosão de uma bomba não a teria chocado tanto. Blake tinha feito a lição de casa, sabia de sua irmã e das necessidades dela.
— Minha irmã tem só vinte e dois anos. Ela pode viver até os cem.
Não era provável, segundo os médicos, mas também não havia provas de que ela morreria jovem.
— E cuidar dela lhe custa cento e seis mil dólares por ano. Essas despesas só vão aumentar.
Ele afrouxou o aperto na mão de Sam, mas ela não a afastou.
— Você está disposto a me pagar mais de oito milhões de dólares para eu ser sua esposa durante um ano?
— Mais vinte por cento. Essa é a sua taxa, certo?
Samantha assentiu lentamente, depois balançou a cabeça.
— Por que eu?
— Por que não você?
Ele começou a movimentar o polegar sobre a mão de Sam, mas ela ainda estava atordoada demais para se mexer.
— Eu não sou seu tipo.
— Meu tipo?
— Alta, loira e linda.
Ele riu, e a risada a fez cair na real. Aquilo era um negócio, afinal, nada mais, nada menos. Blake tinha virado a mão dela e esfregava a parte interna de seu pulso, formando círculos suaves. Tudo bem, talvez um contrato de casamento fosse um pouco mais que um negócio.
Ela afastou a mão.
— Como seria um casamento com você?
— Sua vida não teria que mudar — disse ele enquanto levava o vinho aos lábios. — Uma viagem rápida a um juiz de paz, talvez em Las Vegas. Teríamos que fazer algumas aparições nos primeiros meses para satisfazer os advogados que o meu pai contratou antes de morrer, e o meu primo, que vai sair ganhando se a coisa não funcionar. Eu passo metade do tempo na Inglaterra e metade aqui, em Malibu. Portanto, não vamos limitar o dia a dia um do outro.
— Por que não encontrar uma esposa na Europa?
— Para desviar dos olhos implacáveis da mídia europeia. Os Estados Unidos não têm tabloides dedicados a reis e rainhas, duques e duquesas. O meu casamento vai deixar de ser novidade rapidamente por aqui.
O testamento do pai de Blake estipulava que ele tinha que se casar e se estabelecer até seu aniversário de trinta e seis anos para herdar a fortuna e o título do falecido duque. Depois de muita discussão, os advogados determinaram que, após um ano de casamento, a herança seria liberada e quaisquer restrições legais seriam anuladas. Era o que os contatos de Samantha em Londres lhe haviam dito.
— Que tipo de aparições?
— Uma pequena recepção e algumas aparições em público. Eu precisaria que você fosse comigo
para Londres para assinar os documentos em relação ao meu título... nossos títulos. Ela engoliu em seco. Havia esquecido o lance de ser duquesa.
— Eu não faço ideia do que seja ser uma duquesa.
Blake ergueu o garfo e começou a comer de novo.
— Eu nunca tive uma, de modo que também não sei muito bem.
Samantha não pôde deixar de rir.
— Isso é loucura.
— Estou surpreso por você pensar assim. O arranjo faz todo o sentido para mim.
O garçom voltou com os pratos e saiu rapidamente.
Samantha se lembrou do conselho que havia dado a Blake no início do dia. Vai depender de você
manter o zíper da calça fechado, sr. Harrison. Talvez ele a houvesse escolhido porque, com ela, seria fácil manter distância da cama. Isso fazia todo o sentido. Talvez ele tivesse visto as fotos das mulheres que ela escolhera e as achara perfeitamente “comíveis”.
— Qual é o problema? — perguntou Blake.
Ela precisava melhorar sua cara de paisagem.
— Nada. Eu... É muita coisa para pensar. Eu não esperava essa proposta.
— Mas está considerando a possibilidade.
— Eu seria uma tola se não considerasse.
— Você não me parece uma tola. — Com um brilho nos olhos, ele comeu um pedaço da costela
que havia pedido.
Não, ela não era tola.
— Vou analisar seu contrato amanhã.
— Excelente."

2 - Esposa até Segunda
Sinopse:  "Carter Billings: com seus cabelos loiros, olhos azuis e beleza hollywoodiana, ele pode ter a mulher que quiser. Mas, quando decide concorrer à vaga de governador do estado da Califórnia, Carter sabe que vai precisar abandonar a vida de solteiro e se tornar um homem de família. E para isso ele precisa de uma esposa. Entra Eliza Havens, que gerencia a agência de casamentos Alliance.
Eliza Havens: ela está feliz por sua amiga Sam ter arrumado um marido rico e atraente. Só tem um detalhe que a deixa louca da vida: o melhor amigo dele, o sexy e ousado Carter Billings. Eliza nunca brigou tanto com um homem — e nunca conheceu alguém que mexesse tanto com ela.  Juntar pessoas solitárias é a maneira como Eliza ganha a vida, porém um obscuro segredo do passado a faz descartar totalmente a possibilidade de se casar. Pelo menos foi assim até agora..."




O segundo livro não foi o meu preferido, mas chegou bem perto. Ele conseguiu me deixar boquiaberta e, em alguns momentos, me tirou o fôlego (principalmente os de tensão). Catherine Bybee soube dosar na medida certa o drama, a adrenalina e o amor. Eliza é uma mocinha forte, que não se deixa abalar por qualquer um e é dona do próprio nariz. Até que aparece Carter e aí vocês já podem imaginar o que acontece, certo?

"Uma batida na porta e Eliza se apressou para guardar a foto e fechar a bolsa.
— Eliza? — Era Carter.
— Pode entrar.
Ele fechou a porta atrás de si e perguntou: — Você está bem?
— Estou. É a sua reputação que eles estão manchando. Não posso acreditar em como eles distorceram tudo. Ele encostou o quadril na cômoda e enfiou as mãos nos bolsos da calça. Mesmo com toda aquela tensão, ele era incrivelmente sexy.
— Não achamos que uma coletiva de imprensa resolveria tudo.
— Espero que você não precise mais de mim. Meu orçamento para roupas já se esgotou este ano. — E deu uma risada nervosa.
— Posso te reembolsar.
Seu maxilar se apertou.
— Por favor. Não foi isso que eu quis dizer. — Mesmo porque ela não conseguia se lembrar da última vez que alguém tinha pagado por suas roupas. Bem, exceto por um vestido de madrinha amarelo e idiota. — O que vai acontecer agora? Mais coletivas de imprensa? — Ela precisava saber para poder recusar gentilmente essa parte do plano de Carter.
— Tenho certeza que sim.
Ele se aproximou da cama e se sentou ao lado dela. Eliza mudou a bolsa de lugar e disse: — Você tem outros planos, não é? Ele assentiu, de repente ficando nervoso, de um jeito que ela nunca tinha visto.
— Nós pesquisamos outros candidatos em situações semelhantes. Tenho que fazer algo drástico para voltar a atenção da imprensa para a corrida eleitoral e não precisar esperar mais quatro anos.
— Como pretende fazer isso?
— É simples. Eles querem um homem de família no governo.
Eliza se remexeu na cama.
— Você vai arrumar uma família do nada?
Ele riu, e seus olhos azuis se fixaram nos dela.
— Não. Vou me casar.
O sorriso de Eliza se desfez. Kathleen? Eles não terminaram?
— Extremo, não?
— Acho que não. Casar limpa a imagem do cara festeiro e briguento. Acrescenta estabilidade a um cargo que, historicamente, tem sido ocupado por homens casados. É a solução para os meus problemas. Talvez fosse, mas ela não digeria muito bem a ideia. Engoliu em seco.
— Entendi.
— Você concorda?
— Você é o político, Carter. Conhece melhor do que eu o comportamento dos eleitores. Se a Kathleen concorda...
— A Kathleen? — Seu olhar confuso chegava a ser cômico.
— Quem mais poderia ser? — Era provável que ele tivesse uma pequena lista de mulheres dispostas a ser a sra. Billings.
— Você!
Eliza se levantou de um salto e sua bolsa caiu no chão.
— Eu? Você está maluco?
— Antes que você diga não...
— Não!
— Me escuta.
— Não! — Ela precisava sair do quarto. Do hotel. Pegou o chapéu e o enfiou na cabeça.
Carter se levantou e a impediu de alcançar a bolsa. Colocou a mão em seu braço, e ela se afastou como se tivesse sido picada.
— Escuta, Eliza, você é parte do motivo de eu estar nesta confusão.
— Ei — ela disse, cutucando-o no peito com um dedo. — Eu não te convidei para ir àquele bar e certamente não sugeri que você entrasse em uma briga. Então não me culpe por isso.
— E toda aquela conversa sobre eu ser um homem honrado?
— Isso muda no momento em que você tenta me chantagear para nos casarmos.
— Quem falou em chantagem? Eu só estava pedindo...
Ela tentou dar um passo para longe, mas ele a bloqueou novamente.
— Bem, não faça isso. Sou a mulher errada para você por muitas razões. Agora me dê a droga da bolsa para eu poder ir embora. Tenho uma vida para viver.
— Esta discussão não acabou — ele disse.
— Então você vai ficar falando sozinho, porque eu já terminei.
Carter cerrou os dentes com força e a encarou.
Ela cruzou os braços e o encarou de volta.
Ele cedeu primeiro, deu um passo para trás e foi pegar a bolsa. Lembrando-se da arma, ela se moveu para detê-lo.
— Eu pego...
Carter chegou primeiro. A bolsa não era grande, e, assim que ele a tocou, seu rosto endureceu. Eliza tentou pegá-la enquanto ele a erguia e a tirava de seu alcance. Carter abriu o fecho.
— Para! — Eliza gritou.
Então ele despejou o conteúdo na cama. Eliza congelou, olhando para a arma que carregara consigo durante toda a sua vida adulta. Nem Samantha sabia disso. E ninguém sabia o motivo.
— Quer me contar o porquê disso?
O peito dela arfava a cada respiração acelerada.
— Quer saber o porquê disso? Pois eu vou te dizer. Não é da porcaria da sua conta. — Eliza enfiou tudo às pressas dentro da bolsa, deixando a arma por último, certificando-se de que a trava de segurança não havia se soltado. Então saiu furiosa do quarto. Alcançou a porta e, no instante em que a abriu, se deparou com dois homens de terno segurando distintivos.
— Srta. Havens?
— Filho da puta!
Os detetives se entreolharam e guardaram os distintivos.
— Precisamos falar com você. — E olharam para Carter e sua equipe. — Em particular."


3 - Noiva até Sexta
  
Sinopse: "Gwen Harrison: a bela filha de um duque inglês se  mudou para os Estados Unidos para cuidar da agência de casamentos de sua cunhada. Só porque ela agora é a chefe da agência, não significa que não possa fantasiar um encontro perfeito com o enigmático Neil MacBain, o guarda-costas que vem tornando seus sonhos um tanto quanto agitados. Mas negócios são negócios, e é melhor Gwen não se deixar envolver.


Neil MacBain: o ex-fuzileiro naval não pode negar o efeito da aristocrata Gwen em sua alma atormentada e seu corpo esculpido pela rotina militar. Mas ela é cliente dele, e manter distância é fundamental — até uma ameaça do passado de Neil retornar e Gwen se ver no meio do fogo cruzado. 

Agora depende de Neil decidir o que é mais importante salvar: sua carreira, sua vida... ou a mulher que conquistou seu coração."






Bom, confesso que fiquei com muita raiva do Neil no início, porque ele sempre ficava em cima do muro com a Gwen, usando a desculpa de que trabalhava pra o irmão dela e que nada poderia existir entre os dois e blá blá blá. Mas quando realmente parou de ignorar o que sentia, deu pra conhecer o quanto ele era um fofo, mesmo com toda a aparência, digamos que, bruta. Esse livro também conseguiu me deixar tensa e curiosa em vários momentos, eu adorei! Eu amo livros que misturam ação com romance, acho top! (Se vocês conhecem livros assim, escrevam aqui embaixo nos comentários que eu leio e também faço a resenha depois).
Então vamos a mais um spoiler...

"A cabeça de Gwen descansava no ombro dele enquanto conversavam.
— Acho que a riqueza que sempre me cercou me proporcionou muitas coisas boas na vida. Mas sabe de uma coisa?
— O quê?
— Eu nunca tinha visto isso, um céu noturno tão nítido e claro, com estrelas que parecem o mais puro diamante.
— As melhores coisas da vida são de graça.
Verdade. 
Uma estrela cadente atravessou o céu.
— Você viu? — ela perguntou.
— Sim.
Ela fechou os olhos e desejou que conseguissem chegar em casa em segurança.
— O que você está fazendo? — ele perguntou. Gwen abriu os olhos e viu que ele a encarava.
— Um pedido. Você sabe, fazer um pedido para a estrela cadente...
Tenho certeza que você já ouviu falar disso.
— Ah...
Ele estava sorrindo novamente, e a visão deixou Gwen sem fôlego.
— Você vai fazer um pedido? — ela quis saber.
Ele negou com a cabeça.
— Por que não? — Ela virou para ele, que descansava a mão no braço dela.
— Não acredito em pedidos para a estrela cadente.
Ela se encolheu debaixo da jaqueta.
— É só uma fantasia, um desejo. É para ser divertido.
O sorriso de Neil se apagou e seu olhar deslizou até os lábios dela.
— Tudo bem se divertir de vez em quando, Neil.
Ela encontrou novamente os olhos dele e se afogou em seu olhar. Ele se inclinou, e ela fez um segundo pedido — que ele não recuasse dessa vez.
Neil correu a mão pelo braço de Gwen e a puxou mais para perto antes que o desejo dela se tornasse realidade. Ali, no meio do deserto cheio de animais selvagens e um zilhão de estrelas, ele a beijou. Foram beijos ardentes e desesperados, que preencheram cada poro do corpo de Gwen. Ela passou as mãos por seu peito firme, se agarrou ao seu corpo e se abriu para ele, aceitando a sensação da língua dele em sua boca. Ela mal podia respirar, de tão apertado que era seu abraço. Mas nada mais importava. O momento era de sentir. Sentir a mão dele encontrando sua nuca, guiando-a para onde queria. E então ela soube que lhe daria qualquer coisa que ele pedisse. 
Seus sonhos não a prepararam para o toque de Neil. Ela se apertou contra ele, sentiu sua excitação e quis mais. E, se o beijo de Neil era um indicativo, ele também a queria. Então por que começou a afastá-la? Gwen sentiu a respiração dele esquentar seu rosto.
— Gwendolyn — ele disse em um suspiro.
— Não quero que você pare — ela confessou.
Os braços ao redor dela se enrijeceram.
— Você é uma distração. Distrações são letais.
Ele estava dizendo isso para si mesmo ou para ela?
— Não tem ninguém aqui além de nós dois.
E sexo selvagem, ardente, mesmo no capô do carro, era melhor que retroceder agora.
— Não podemos fazer isso — ele continuou, tomando o rosto de
Gwen com as duas mãos e olhando-a nos olhos. — Agora não.
Ela podia sentir o argumento na ponta da língua. Mas o engoliu. Eu esperei tanto tempo... Posso esperar mais um pouco. Agora que ela o provara, sentiria o gosto de seus lábios toda vez que pensasse nele."

4 - Solteira até Sábado
Sinopse: "Karen Jones: a loira estonteante se casou com um astro de Hollywood, porém é ela quem desempenha diariamente um papel — o de esposa feliz. Um ano atrás, ela concordou em se casar com um ator famoso para dissipar rumores sobre a vida pessoal dele. Agora seu divórcio se aproxima, assim como um pagamento de cinco milhões de dólares. No entanto, conforme Karen se prepara para abandonar com elegância seu casamento arranjado, ela conhece o cunhado, um homem lindo de morrer.
Zach Gardner: o pedaço de mau caminho de cabelos escuros e olhos azuis aparece sem ser convidado na festa de um ano de casamento de Michael e Karen, determinado a conhecer a esposa que seu irmão escondeu da família inteira. Mas faíscas voam no instante em que ele e Karen se encontram. Quando o casal famoso decide visitar a família Gardner, Karen precisa esconder o segredo do marido e de seus parentes bisbilhoteiros... incluindo Zach, o homem que talvez seja o verdadeiro amor da vida dela."



Chegou a hora do meu queridinho! Karen se casa ainda no terceiro livro (que foca mais em Gwen e Neil) com Michal Wolf, um ator famoso, mas que tem vergonha de assumir sua sexualidade para o mundo, principalmente para sua família. Quase um ano de casado e os dois já estão planejando o divórcio, embora tenham se tornado amigos, não há motivos para que se prendam um no outro. Bom, pelo menos até a chegada de Zach, irmão de Michael. A atração entre Karen e ele é arrebatadora, mas os dois sabem que isso é errado em muitos níveis.

Após a visita do irmão, Michael precisa visitar a família, e seria estranho caso sua esposa não fosse, certo? Então os dois juntos precisam bolar um plano e manter esse segredinho escondido durante toda a viagem. Só que não vai ser tão fácil como eles pensam.

 "O que quer que pesasse na mente de Karen, isso estava piorando em vez de melhorar.
— Quando éramos crianças — ele começou —, eu e meus amigos vínhamos escondidos aqui para pescar.
Depois de mais algumas pedras lançadas, ela perguntou: 
— Por que vocês tinham que vir escondidos?
— O velho Beacon não gostava de crianças na lagoa. Ele quase nunca vinha aqui, mas queria a recompensa só para ele.
— Parece um caminho longo para um velho.
— Era o que a gente pensava, até o dia em que ele apareceu na nossa frente com uma espingarda. — A expressão horrorizada de Karen o fez rir. — Ele começou a atirar para o alto e nós saímos correndo, apavorados. Aposto o que você quiser que todas as nossas varas de pescar ainda estão no celeiro dele.
— O celeiro queimado?
Zach jogou outra pedra.
— Você já ouviu sobre isso?
— A Judy é a minha professora de história de Hilton. 
Zach queria perguntar o que Mike tinha dito a ela sobre a cidade, mas mencionar o homem que a fez caminhar sem rumo seria pior que mencionar a louca da tia Belle.
— Depois que o Beacon morreu, eu e alguns amigos viemos aqui e brindamos ao velho.
— Brindaram ao homem que apontou uma espingarda para vocês? Estou surpresa por ele não ter sido preso.
— Ele era inofensivo. Provavelmente riu quando pegou nossas varas e os baldes de peixe que pescamos. — Ele passou a mão na barba por fazer. — Pensando bem, ele só espantou a gente depois que passamos metade do dia aqui e pegamos um montão de peixes.
Karen sorriu, e o efeito em seu rosto era quase mágico.
— Canalha dissimulado.
— Esperto, isso sim.
— Pena que ele não esteja por perto agora.
Zach riu.
Dessa vez, quando Karen riu, seu sorriso se ampliou e ela estremeceu. Levou a ponta dos dedos aos lábios, e foi quando Zach notou o inchaço. Ele não conseguiu impedir que sua mão se aproximasse dela e a tocasse. Ela baixou os olhos e não o encarou, enquanto seu polegar tocava levemente os lábios.
A pulsação dele acelerou novamente, só que agora estava morrendo de vontade de socar o irmão.
— Ele nunca devia ter te beijado assim.
Karen se afastou, mas se manteve em silêncio. Embora ela não parecesse uma mulher que tolerasse abuso, Zach teve de perguntar: — Ele já fez isso antes?
Ela balançou a cabeça.
— Não. E não vai ter oportunidade de fazer de novo. — Suas palavras eram amargas e cheias de raiva. 
O que isso quer dizer?, ele pensou, desejando ardentemente perguntar.
Então Karen mudou de assunto.
— Alguma vez você trouxe garotas para cá e ofereceu algo interessante para o Beacon assistir?
— Ah, não... O ponto de inspiração de Hilton fica perto da cabana da minha família.
Ela se levantou e pegou algumas pedras. Inclinando-se, tentou jogar uma sobre a superfície plana da água, só para vê-la cair na lagoa sem quicar.
— A cabana não fica longe daqui? — A próxima pedra que ela jogou quicou uma vez.
— Longe o suficiente para não ser pego.
— Tem um lugar assim na cidade? — As três pedras seguintes caíram direto na água.
Zach se levantou atrás dela. Pegou sua mão e lentamente a guiou no movimento certo para fazer o seixo quicar.
— É com o pulso.
Ele demonstrou e a pedra quicou quatro vezes antes de afundar. Karen tentou de novo, mas falhou. Zach colocou uma mão em seu ombro e a outra em seu braço. Na tentativa seguinte, a pedra quicou três vezes.
Ele manteve a mão no ombro dela, incapaz de se afastar enquanto ela tentava um pouco mais.
Ela endireitou a coluna, e ele esperou que ela se afastasse. Em vez disso, ela se recostou em seus braços e suspirou. Ele a abraçou, e os dois olharam para a água em silêncio. Zach olhou para baixo quando a mão dela se estendeu para acariciar seu braço. O simples toque revelou muita coisa. Ele encostou os lábios ao lado da cabeça dela e inspirou o cheiro de pêssego de seu cabelo. Então fechou os olhos e saboreou o momento.
— Se eu me virasse agora — ela sussurrou —, gostaria que você me beijasse.
Zach se esqueceu de respirar. Seus braços a apertaram enquanto ele a absorvia. A honestidade dela o deixou mortificado.
— Eu também gostaria de te beijar.
Em vez de tomar alguma atitude, eles ficaram ali e curtiram o abraço.
Quando Karen se afastou, Zach a deixou ir."


5 - Conquistada até Terça
Sinopse:  "Judy Gardner: ela acabou de se formar na faculdade e está pronta para ganhar o mundo... desde que consiga um emprego. Esperando passar o mais rápido possível de arquiteta novata a profissional respeitada, a beldade de cabelos escuros se muda para a casa de seu irmão celebridade, Michael Wolfe, em Los Angeles. Mas é difícil para Judy se concentrar no trabalho quando o guarda-costas sexy por quem ela se apaixonou no verão passado continua aparecendo em sua vida e tirando seu fôlego.
Rick Evans: com seu corpo musculoso, olhos verdes e sorriso fácil, Rick poderia ter a mulher que ele quisesse. Mas o ex-militar e atual guarda-costas só tem olhos para a impulsiva Judy. Quando ela sofre um ataque, Rick sabe que não vai parar até ter certeza de que a mulher da sua vida está a salvo do monstro atrás dela."





6 - Seduzida até Domingo
Sinopse:  "Meg Rosenthal: administradora de agência de casamentos e realista nas horas vagas, Meg não é mulher de se deixar seduzir por um empresário bonitão em um terno feito sob medida. Ela viajou ao exclusivo resort em uma ilha particular com o objetivo de avaliar o potencial do lugar para os clientes da agência, não a fim de se envolver com o dono do hotel. Mas há algo no fascinante italiano que é difícil de resistir, mesmo para uma mulher que se recusa a se apaixonar.
Valentino Masini: o lindo e bem-sucedido homem de negócios está acostumado a ter as melhores coisas da vida. No entanto, ele nunca quis nada como quer Meg, a mulher que está criando uma tormenta em seu coração. Quando ele finalmente decide convencê-la a ficar, uma pessoa misteriosa resolve que talvez seja a hora de tirar Meg da ilha... para sempre."




7 - Encontrada até quinta
Sinopse:  "Gabriella Masini: assombrada pelo passado, com as cicatrizes que não a deixam esquecer, Gabi acredita que contos de fadas acontecem com outras pessoas, não com ela. Trabalhando na Alliance, a agência de casamentos de elite, ela é ótima com números, mas não consegue somar dois mais dois quando se trata de seu último cliente: um bilionário bad boy com seus próprios segredos. Quando Gabi se recusa a ser sua esposa temporária, Hunter faz uma oferta que ela não pode recusar. Mas o casamento com um homem como ele nunca poderia dar certo... ou poderia?
Hunter Blackwell: apenas sua conta bancária é maior que sua habilidade para conseguir o que quer. Ele tem uma razão secreta para querer se casar, pelo menos por um tempo — e acha que a sensual e atrevida Gabi é perfeita para o papel. Mas, quando o casamento de conveniência se torna perigoso, Hunter deve decidir até onde iria para cumprir a promessa de honrar e proteger Gabi para sempre."




Infelizmente, eu ainda não consegui ler os últimos livros, por isso, deixei apenas a sinopse de cada um. Espero que gostem! Caso vocês já tenham lido deixem as impressões aqui, vou adorar saber o que acharam.

Boa leitura,
Cameron.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Resenha: True (True Belivers #1) - Erin McCarthy

Sinopse: "Quando as colegas de quarto de Rory descobrem que a tímida e estudiosa garota nunca passou uma noite com um homem, decidem que vão ajudá-la a perder a virgindade contratando o confiante e tatuado Tyler para fazer o serviço, porém sem o conhecimento dela. Tyler sabe que não é bom o bastante para Rory. Ela é brilhante, enquanto ele está lutando para se formar na faculdade e conseguir um emprego, para, então, poder tirar seus irmãos mais novos da mãe drogada. Mas ele acaba aceitando a proposta, pelo menos como uma oportunidade de conhecê-la melhor. Há algo nela que o intriga e o faz querer ficar perto — mesmo sabendo que não deveria. Divididos entre o bom senso e o desejo, os dois se veem envolvidos em uma relação apaixonada. Mas, quando a família desajustada de Tyler ameaça destruir seu futuro — e o dela —, Rory precisa decidir se vai cortar os laços com o perigoso mundo do namorado ou se vai seguir seu coração, não importa o preço a pagar."



Antes mesmo de começar a ler este livro, vi que ele tinha alguns comentários em que leitoras diziam que o mesmo não passava de mais um bom e velho cliché. Sabe aqueles que a gente pode citar tudo o que vai acontecer mesmo antes de ler? É bem assim. True faz exatamente o estilo daqueles clichês no estilo colegial virgem que se apaixona pelo bad boy. 


Não, o seu enredo não é nada original. 



MAS CALMA AÍ.


Isso não significa que a história não seja boa.


Eu adorei a Rory e o fato de que ela acolhe não só o Tyler como também o pacote completo que vem junto me faz admirá-la ainda mais. Ela é absolutamente honesta e lógica, mas nem por isso ignora os próprios sentimentos. A única coisa que me irritou nela é sua baixa autoestima e o fato dela achar que nenhum garoto gostaria de ficar com ela (o que também, infelizmente, faz parte dos clichês).


Dizer que o livro me causou aquele frio na barriga, ou que me fez rir e chorar seria uma mentira horrível, embora eu tenha adorado a leitura e tido pressa em terminá-lo (não por obrigação, mas por vontade de ver o desfecho). Talvez seja a própria calma da protagonista que me fez absorver isso ao longo da história. Quando achava que ela teria um ataque e sairia correndo para bem longe de Tyler, ela fazia totalmente o contrário, por isso confesso que me abalei quando chegou o momento em que ela se deixou quebrar.


E o Tyler... ah... Acredito seriamente que eu tenho um fraco muito forte (me desculpem a antítese rs) por bad boys que nunca externam aquilo que realmente sentem/são, e que as pessoas até jogam pedras, mas quando os conhecem derretem o coração. Tyler me lembrou um pouco Trevis Maddox de "Belo Desastre", um pouco mais previsível, mas igualmente apaixonado.


Eu me apaixonei pelo Tyler de cara, não vou dar spoiler, mas ele é aquele mocinho que já começa a história protegendo a mocinha, mas sem querer se engrandecer por isso. Além do mais ele é super atencioso e se preocupa de verdade com ela. P.e.r.f.e.i.t.o.

"Quando ele se aproximou de mim, a cabeça vindo na direção da minha e a mão deslizando na minha cintura, entrei em pânico.
— O que você está fazendo?
— Estou planejando te beijar. Se você não se importar.
— Eu ainda não decidi — respondi com sinceridade, recuando um pouco e afundando em casacos macios, enquanto escapava para organizar os pensamentos. Seu divertimento escapou na forma de uma expiração suave, e ele sorriu.
— Rory, você me mata de verdade. Não conheço nenhuma outra garota que teria respondido desse jeito.
Nem me fala.
— Desculpa. Mas é verdade.
— Não quero que você se desculpe. Eu gosto disso em você. — A mão dele deslizou para dentro da jaqueta e tocou a parte inferior das minhas costas, me puxando delicadamente em sua direção. — Mas sabe o que eu quero?
— O quê? — Se bem que eu poderia adivinhar.
— Eu quero que você me beije.
— E só? Porque eu não posso prometer mais nada. — Eu queria deixar isso claro. Eu não sabia bem até onde estava disposta a ir, e, num mundo onde parceiros sexuais são trocados como um maço de cigarros comunitário, eu não queria me ver numa situação que não me deixasse à vontade.
— Só. Por enquanto, pelo menos. Mas não se preocupa. Só o que você quiser, eu prometo. Embora seus olhos parecessem indicar que eu ia querer muito mais, depois que ele terminasse.
— E a Jessica? — perguntei, porque também parecia importante ouvir seus sentimentos em relação à minha colega de quarto. A penugem macia dos casacos envolvia meus ombros, e eu senti um gancho me espetando na nuca, mas não consegui me mexer. Eu me sentia segura. Embora não parecesse mais tão seguro quando o Tyler fez o espaço entre nós evaporar ao levantar a outra mão e a enterrar nos meus cachos, os quadris pressionando os meus. Ele parecia sério, a voz baixa, mas firme.
— A Jessica e eu combinamos de usar um ao outro, e agora combinamos de parar de usar um ao outro. Você ouviu o que ela disse. Ela não se importa. Somos amigos. Nada mais, nada menos.
Esgotei os argumentos racionais de todos os motivos pelos quais eu não poderia fazer a única coisa que eu queria mais que tudo. Não havia mais nada para discutir ou negociar, e eu estava bem consciente de que provavelmente era a primeira garota a fazer essas duas coisas. Mas era isso: eu estava dentro ou fora, e a escolha era minha. Fiz um sinal de positivo com a cabeça
— Pode me beijar."

Num panorama geral, True é um livro bonitinho e gostoso de ler, não fiz esforço para ler até o final, mas também não passei todo o dia agarrada com ele. Sua trama não tem nada de mais e eu gostaria muito de ler Sweet (True Belivers #2) o quão rápido eu puder, e garanto que faço uma nova resenha. 








Espero que tenham gostado!




Boa leitura

Cameron.

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