Sinopse: "Ele era alguém que pertencia às minhas mais selvagens fantasias, e não a uma parada para descanso no meio de Nebraska. O sexy e arrogante australiano chamando Chance era a ultima pessoa que eu esperava encontrar durante a minha viagem ao redor do país. Quando meu carro quebrou, nós fizemos um acordo. E a próxima coisa que eu percebi é que nós estávamos viajando juntos, passando noites cheias de tensão sexual em hotéis de beira de estrada, e tendo desvios não planejados. Minha viagem comum se transformou na aventura de uma vida. E tudo foi repleto de diversão e jogos, ate que as coisas ficaram intensas. Eu o queria, mas Chance não estava correspondendo. Eu realmente acreditava que ele me queria também, mas algo estava segurando ele. Eu não deveria me apaixonar pelo bastardo arrogante, especialmente quando sabia que estaríamos seguindo caminhos diferentes em breve. Mas, todas as coisas boas devem chegar a um fim, certo? Exceto o nosso final, que eu definitivamente nunca poderia ter previsto."
Se você está procurando aquele livro que te dá vontade de chorar, gritar e tudo mais, Cocky Bastard é exatamente ele. Eu estou até agora (li há pouco mais de um mês) tentando entender esse livro e me recuperar dele.
Confesso que me decepcionei pra caramba, porque todas as resenhas que eu lia falavam super bem e até mesmo os primeiros capítulos me deixaram super animada. Vocês vão entender quando lerem.
O livro pode ser dividido em duas partes: a primeira, narrada por Aubrey; e a segunda por Chance. Eu simplesmente morria de rir pelos duplos sentidos que rondavam a conversa dos dois na primeira parte e as confusões em que se metiam. Mas que posso dizer? Ele se tornou extremamente dramático e pelo amor de Deus! A "problemática" que se prolonga por toda essa ultima parte, particularmente, parece ser extremamente fácil de ser resolvida.
Não vou falar muito, mas o que Chance esconde da Aubrey durante quase todo o livro e que ela até mesmo fica put* da vida com ele e nem sequer quer vê-lo de novo, é algo que ele nem mesmo tem culpa, mas que não sofreria as consequências se não se importasse tanto com quem ama. O que deixa ele como aqueles mocinhos que só tem a carcaça de bad boy, mas que no fundo é um put* fofo. Nisso ele até que me ganhou.
Eu super entendo os motivos que levam ela a não querer mais vê-lo. Afinal, ela não sabia de nada sobre esse estranho quando encontrou com ele e aceitou dar uma carona. E ele deixa ela sozinha do dia seguinte após dormirem juntos:
“- Mostre-me. Mostre-me como você nos vê quando você fantasia. Eu quero transformar seus sonhos em realidade.” Os olhos dele brilhavam, seus lábios se curvando com um sorriso perverso. “- Meus sonhos não tem o arco-íris e pássaros. Eles são, eu puxando seu cabelo enquanto f*** você naquela mesa. Você quer ser o meu sonho real e vivo, princesa?”
Então quando percebemos o porquê de todo esse mistério as perguntas não cessam (nem o ódio) "Mas por que ele não disse de uma vez? Por que esperar tanto tempo pra poder ficar com ela?". Pois é, demorou até hoje para que eu processasse tudo isso.
Agora, mais calma, começo a entender alguns motivos, mas ainda continuo perplexa. Não odiei nem amei esse livro. Apenas li. Se vocês gostam de drama, leiam. Caso contrário, esqueçam!
Boa leitura (ou não kkk),
Cameron.